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  1.  18
    Diagnóstico arendtiano acerca da modernidade.Mayara Mara Teixeira Rodrigues & Ricardo George de Araújo Silva - 2024 - Controvérsia 20 (1):104-117.
    O presente texto propõe-se a refletir, no rastro de Arendt, sobre o declínio da política na modernidade diante de sua redução à administração da vida e das necessidades vitais. Para tanto, discutiremos a “moderna alienação do mundo” fomentada pela ascensão do trabalho e da vida, e refletiremos sobre a redução da política à administração da vida diante do advento do social e da vitória do animal laborans. Pressupõe-se que, examinarmos tais categorias nos permite observar o ocaso da política na era (...)
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  2.  17
    Implicações Das Crises Do Capital Nas Reformas Educacionais.Francisco Joatan Freitas Santos Junior & Ricardo George de Araújo Silva - 2022 - Revista Dialectus 25 (25):267-295.
    O artigo trata das reformas educacionais apresentadas pelos organismos internacionais às nações periféricas, na perspectiva de um diálogo histórico-filosófico sobre as crises da educação nesse período de globalização. Privilegia o estudo teórico-bibliográfico de caráter analítico-exploratório, orientando-se pelo horizonte metodológico do materialismo histórico-dialético. Tem por objetivo compreender as implicações das crises do capital nas reformas educacionais dos países periféricos. No campo da educação, conclui-se que essas reformas estão em sintonia com as medidas neoliberais que visam fomentar uma mão-de-obra flexível e precarizada (...)
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  3.  18
    Obediência, banalidade do mal e resistência.Ricardo George de Araújo Silva - 2021 - Perspectivas 6 (2):306-318.
    Ao tratar da obediência e banalidade do mal em Hannah Arendt, ensejamos discutir o estatuto da obediência e colocar essa em exame via reflexão. Desse modo, entendemos que a obediência sem reflexão pode ser um contra valor capaz de promover o mal. Nessa direção, a resistência pela reflexão e pela ação podem servir de barreiras para obstar esse mal. Elegemos a figura do pária rebelde como paradigma exemplar de resistência pelo que chamamos de uma desobediência ética que se ocupa da (...)
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  4.  65
    A questão dos refugiados e a ideia de pertencimento ao mundo em Hannah Arendt.Ricardo George De Araujo Silva - 2018 - Philósophos - Revista de Filosofia 23 (1):377-414.
    Ao discorremos sobre o pertencimento ao mundo e a questão dos refugiados em Hannah Arendt, buscamos trazer a lume uma discussão enfrentada pela autora no século passado, mas que se torna atual, haja vista a conjuntura mundial hodierna. Nosso problema focou a seguinte questão: é possível um mundo sem acolhimento dos seres humanos e de suas relações? Ao nos indagarmos sobre isto, enfrentamos o papel do direito internacional frente à questão, sobretudo, no que concerne à tensão entre direitos humanos e (...)
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  5.  15
    A recuperação da política: ação e espaço público segundo Hannah Arendt.Ricardo George de Araújo Silva & Napiê Galvê Araújo Silva - 2011 - Griot : Revista de Filosofia 3 (1):1-10.
    Pensar a recuperação da Política a partir da ação e do espaço público comporta o grande objetivo deste texto. Queremos com isso trazer a baila duas categorias fundamentais no pensamento de Hannah Arendt. Para tal empreitada nos apoiamos em obras da autora de modo especial A condição Humana e Entre o passado e o Futuro. Elegemos como metodologia central a pesquisa bibliográfica.
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  6.  10
    Imortalidade e eternidade: um diálogo em torno da vida ativa.Ricardo George de Araújo Silva & Napiê Galvê Araújo Silva - 2012 - Griot : Revista de Filosofia 5 (1):99-109.
    O texto Imortalidade e Eternidade: um diálogo em torno da vida ativa privilegia três categorias: a memória, a narração e a imortalidade. Categorias que destacam a ação no mundo. A imortalidade se impõe como aquilo que está sendo perpetuado no tempo pela memória e pela narração. A noção que teria de ser superada, nesse contexto, é a noção de eternidade, tendo em vista que a mesma lança fora dos negócios humanos toda e qualquer ação. Com isso objetiva-se demonstrar a distinção (...)
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